sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Os 5 macacos




Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa sala de testes. Bem ao centro, havia uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia na escada para pegar as bananas, um jato de água fria era acionado em cima dos que estavam no chão.

Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros o pegavam e enchiam de pancada. Com mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.

Então os cientistas substituiram um dos macacos por um novo. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não subia mais a escada.

Um segundo macaco veterano foi substituído e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado com entusiasmo na surra ao novato.

Um terceiro foi trocado e o mesmo ocorreu.

Um quarto, e afinal o último dos veteranos, foi substituído.

Os cientistas, então, ficaram com um grupo de cinco macacos que mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse pegar as bananas. Se possível fosse perguntar a algum deles porque eles batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:

- "Não sei, mas as coisas sempre foram assim por aqui".

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

ilha das flores

Este filme relata de um jeito diferente(engracado e ironico), as formas de producao do capitalismo.

domingo, 16 de outubro de 2011

A Incrível História da Mulher que Mudou de Cor

Acabo de achar um site que exibe curta metragens brasileiros,o primeiro que vi e gostei foi este espero que apreciem.


Existe uma coisa dificil de ser ensinada ....

 
Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.

É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres ou dizer um simples obrigado .

É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas... Quando não há nenhum fotógrafo por perto.

É possível vê-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam....
Nas pessoas que escutam mais do que falam....
E quando falam, passam longe da fofoca e das maldades ampliadas no boca a boca.

É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas, por exemplo.
Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.

Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas...

Oferecer flores é sempre elegante...
É elegante você fazer algo por alguém, e este alguém jamais o saber...

É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro....
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade. É elegante o silêncio, diante de uma rejeição...

Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.

Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma...
Olhar nos olhos, ao conversar é essencialmente elegante...

Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.

A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os desafetos é que não irão desfrutá-la.

Martha Medeiros

domingo, 9 de outubro de 2011

Adeus Toty


Neste momento era para estar em casa descansando,pois estou passando muito mal,porém como voltar pra casa  sabendo que o "meu bebe" não esta mais la ?.Neste momento meu coração esta despedaçado,eu estou moída emocionalmente, minha cachorra Toty morreu ontem a noite e este post é pra homenageá-la e mostrar para todos que ela será para mim inesquecivel (assim como a Janu,o Block,a Cherry e todos os filhotinhos que passaram na minha vida mas que não resistiram) tanto em pensamentos quanto na escrita.
Eu ainda me lembro quando a conheci e como fiquei em duvida se a levava ou um outro que era branco com manchas amarronzadas,porem não sei o que me levou a pega-la,pois me diziam que ela não era a mais bonita da ninhada,só sei que nessa escolha, marcou vários momentos na minha vida.
Ela era preta,com as patas cor de cobre e com o peito branco com manchas pretas,seus enormes olhos ora demonstravam afeto,ora raiva.Eu queria saber quem seria o "macho" que tocaria em sua comida,já que num simples passo ela demonstrava o seu descontentamento.Ela tinha a estatura mediana com orelhoes que levantavam quando um estranho se aproximava.Ela não era o tipo de cachorra adequada para crianças,(quantas vezes não fui mordida por ela que só faltava arrancar um pedaço meu),nunca vi cachorra mais ranzinza.Quem mais sofreu com esse "génio" foi minha irmã caçula Catharina que nas suas travessuras tropeçava nela,batia nela e como Toty não levava desaforo, logo se esperava que minha irmã viesse chorando na queixa de ter sido mordida.
Toty era muito dependente e eu amava quando ela chorava (uivava) quando eu e meu pai saiamos,falando nele,sempre houve uma disputa interna pelo amor daquela 'Caonzela' quantas vezes eu esperneava,batia palmas, fazia caretas para chamar a atenção pra ela vir pra mim,mas tal era minha raiva,pois ela sempre escolhia ele.
Toty era uma madame no corpo de cadela.E era muito exigente quanto aos seu pretendentes e o engraçado que ela não escolhia nenhum,expulsava todos que se aproximavam da casa ou dela.E pra afogar as tensões sexuais, ela bolinava na minha perna e no meu braço,eu a tirava mas ainda assim  continuava.
Sabe há muitas coisas para relatar sobre nossa relação mas eu vou ficar aqui ate amanha, e estou muito fraca emocionalmente e como estou na lan house não quero desmoronar aqui,então encurtando tudo só quero agradecer a DEUS por ter me dado a oportunidade de cuidar daquela que foi minha amiga por tantos anos e também gostaria de dizer que a medicina veterinária estipula que um cão viva em media 12 anos,e DEUS fez com que ela vivesse mais de 14 anos,ou seja,minha infância (la pelos 7 anos de idade),minha adolescencia e inicio da maturidade foram vividos com ela.
ADEUS TOTY,PRA SEMPRE VOU TE AMAR
† 7/04/1997 A † 8/10/2011

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

O vendedor de balões




Era uma tarde de domingo e o parque estava repleto de pessoas que
aproveitavam o dia ensolarado para passear e levar seus filhos para brincar.
O vendedor de balões havia chegado cedo, aproveitando a clientela infantil
para oferecer seu produto e defender o pão de cada dia.
Como bom comerciante, chamava atenção da garotada soltando balões
para que se elevassem no ar, anunciando que o produto estava à venda.

Não muito longe do carrinho, um garoto negro observava com atenção.
Acompanhou um balão vermelho soltar-se das mãos do vendedor
e elevar-se lentamente pelos ares.
Alguns minutos depois, um azul, logo mais um amarelo,
e finalmente um balão de cor branca.

Intrigado, o menino notou que havia um balão de cor preta que o vendedor não soltava.
Aproximou-se meio sem jeito e perguntou:
"moço, se o senhor soltasse o balão preto, ele subiria tanto quanto os outros?"
O vendedor sorriu, como quem compreendia a preocupação do garoto,
arrebentou a linha que prendia o balão preto e, enquanto ele se elevava no ar, disse-lhe:

"Não é a cor, filho, é o que está dentro dele que o faz subir."
O menino deu um sorriso de satisfação, agradeceu ao vendedor e saiu saltitando,
para confundir-se com a garotada que coloria o parque naquela tarde ensolarada.